Fiquei muito revoltado quando li o jornal Noticias de Coura, parece que nos centros de decisão, os lugares são ocupados por antigos pacientes deste hospital psiquiátrico, doentes estes que, entretanto, teriam visto o seu estado agravado. Fiquei a pensar para mim,que é bem capaz que, estes porcos do sanatório, sejam os de raça mais pequena e que, os maiores porcos estejam lá em cima.
Nada como um leitão apaixonado Que pode pagear a porca e os ursos. Melhor, se este porco tem mandato E custeia esses mimos com recursos
Públicos que são pagos sem critérios De zelo com os cofres do eleitor - e digo-lhes: os dois cofres, sem mistérios, São o das contas e do furico excretor.
O pobre leva fumo, enquanto os tais Declaram amor às granas consumidas Em taras na Sodoma das estatais!
E assim, neste chiqueiro, a farra rola: Dos custos em faculdades construídas Aos mimos de uma sexy camisola.
Mas afinal qual é o problema de ter porcos à solta numa "quinta" abandonada???? Antes estava tudo ao abandono!!!!Era só mato!!Agora que alguem conseguiu limpar aquilo e pelo menos tirar algum lucro!!aparecem os defensores de nao sei o quê!!!!!!é só ciúmes de alguem que trabalha e consegue fazer alguma coisa!!!! hipócritas.....
O problema não está em os porcos estarem a ocupar um terreno abandonado, que desta forma é minimamente limpo de mato e afins e que de outra forma estaria completamente abandonado. O problema é os senhores que mandam nestas coisas não perceberem que:
1. estava ali um óptimo local para um hospital psiquiátrico distrital, se assim o quisessem. Mas mais tarde ou mais cedo os sistemas de saúde serão todos privados, portanto olhem...
2. já estava na hora de se decidirem a quem pertencem os terrenos (independentemente do ministério, não é sempre do governo? não percebo a dificuldade) e vender o sítio a privados, que certamente fariam um investimento importante para o concelho e para a região.
E uma pressão das autoridades locais, não há? Mexam-se meus amigos.
Os porcos fazem parte do cenário natural para o campo de golf, aliás, juntem-lhe 3 ou 4 vaquinhas e uma meia duzia de cabras boas e, talvez o negócio tenha pernas para andar
Era uma vez três porquinhos. Um deles chamava-se Pedro, o outro Luís. O Pedro tinha apenas duas unhas, as outras sete haviam sido roídas. O Luís, pelo contrário tinha umas unhas bonitas, tanto uma como a outra. Eles eram muito felizes. Gabavam-se de ter os maiores cornos da região. Um dia chegou à cidade um porco magrinho, taciturno, com dez unhas nos pés e uns cornos ainda por nascer. Os três porquinhos fartaram-se de rir e de roer. Eles julgavam que uma pura raça de animais se media pelos bicos na cabeça. O porco imcompreendido chorou e vagueou pela lama em poças de amargura.Todos os porcos lhe olhavam com um ar de superioridade que o intimidava. O desespero avassalava esse intruso. As porquinhas caluniavam-no. Chamavam-lhe maricas, Mário, João, etc, nomes que lhe degradavam a alma como se um cão lhe abocanhasse o coração. Mas até que eram bocas porquinhas de porquinhas jeitosas. Tinham grandes orelhas e traseiros relaxados. Era disso que os garanhões gostavam: “Traseiros relaxados e orelhas grandes”. E por isso elas não paravam de gozar e gritar pedindo que puxassem por elas. Quando o porco se encaminhava para a saída da “Sodomy city” ouviu uma doce voz. Olhou á volta do charco e nada viu. Fechou os olhos e seguiu o seu caminho. De novo uma voz lhe preencheu os pensamentos inrrompendo os seus sentidos. Ele já não se voltou. Julgou que ainda gozavam a sua diferença. Correu desvairado acompanhado pelo seu medo. Mais á frente um vulto impediu a luz de lhe chegar aos olhos. Por entre a silhueta conseguiu distinguir uma porca esguia, alva, mas sobretudo de pequeninas orelhas. Admirou-a, ajoelhou-se, chorou. “Não, não gozes comigo, peço-te”. Sentiu o focinho húmido da porca na sua lingua e sorriu.”Como sabe bem!” Fizeram amor toda a tarde, sem pressas, sem gritos selvagens, sem puxar de orelhas. “Assim sim!” Feliz o porco julgava ter os seus cornos maiores, mas por mais que ele a amasse continuaria a ser o mesmo porco de sempre. A porca também continuava...com as mesmas orelhas de sempre. Pensaram em voltar....mas....tinham de se contentar com o que tinham. Os três porquinhos, felizes, admiravam as unhas ao espelho enquanto as roíam, e masturbavam-se ao ver os seus enormes ...os seus...oh não....estavam grandes....grandes demais...Os pescoços estavam a ficar doridos e as porquinhas continuavam o bacanal! O Luís e o Pedro imploravam que elas parassem mas elas regorgitavam o seu prazer. Já sem forças tiveram que abandonar a cidade e ficaram condenados a viver para sempre com a consciência pesada. E as porquinhas.... essas já ninguém as queria. Prenhas, ensebadas e relaxadas demais até para um touro. Agora quem se ria dos outros era o porco feio...e a porca feia!
muita dor vos faz o lavradas... e o pereira.... e toda a gente ... que no fim de contas se apresenta melhor do que vós todos.... sois uns tristes é mesmo de lamentar!!!!
a frustração tem mesmo destas coisas... então a ignorância nem se fala, aqui se vê a incapacidade de discutir os assuntos do blog. mas a inteligência desta gente só dá para insultar e aqui revelam-se todos uns génios!
Fiquei muito revoltado quando li o jornal Noticias de Coura, parece que nos centros de decisão, os lugares são ocupados por antigos pacientes deste hospital psiquiátrico, doentes estes que, entretanto, teriam visto o seu estado agravado.
ResponderExcluirFiquei a pensar para mim,que é bem capaz que, estes porcos do sanatório, sejam os de raça mais pequena e que, os maiores porcos estejam lá em cima.
deixem lá os porcos em paz, os bichos merecem respeito
ResponderExcluirmania de meter o nariz em tudo
Nada como um leitão apaixonado
ResponderExcluirQue pode pagear a porca e os ursos.
Melhor, se este porco tem mandato
E custeia esses mimos com recursos
Públicos que são pagos sem critérios
De zelo com os cofres do eleitor
- e digo-lhes: os dois cofres, sem mistérios,
São o das contas e do furico excretor.
O pobre leva fumo, enquanto os tais
Declaram amor às granas consumidas
Em taras na Sodoma das estatais!
E assim, neste chiqueiro, a farra rola:
Dos custos em faculdades construídas
Aos mimos de uma sexy camisola.
Mas afinal qual é o problema de ter porcos à solta numa "quinta" abandonada????
ResponderExcluirAntes estava tudo ao abandono!!!!Era só mato!!Agora que alguem conseguiu limpar aquilo e pelo menos tirar algum lucro!!aparecem os defensores de nao sei o quê!!!!!!é só ciúmes de alguem que trabalha e consegue fazer alguma coisa!!!!
hipócritas.....
Monsanto foi invadido pelas vacas.
ResponderExcluirMozelos pelos porcos.
S.Bento pelos burros...
E viva o reino animal!
O problema não está em os porcos estarem a ocupar um terreno abandonado, que desta forma é minimamente limpo de mato e afins e que de outra forma estaria completamente abandonado. O problema é os senhores que mandam nestas coisas não perceberem que:
ResponderExcluir1. estava ali um óptimo local para um hospital psiquiátrico distrital, se assim o quisessem. Mas mais tarde ou mais cedo os sistemas de saúde serão todos privados, portanto olhem...
2. já estava na hora de se decidirem a quem pertencem os terrenos (independentemente do ministério, não é sempre do governo? não percebo a dificuldade) e vender o sítio a privados, que certamente fariam um investimento importante para o concelho e para a região.
E uma pressão das autoridades locais, não há? Mexam-se meus amigos.
Antes porco manso que ...LOBO bravo
ResponderExcluirOu antes LOBO manso que javali!!!!!!
ResponderExcluirOs porcos fazem parte do cenário natural para o campo de golf, aliás, juntem-lhe 3 ou 4 vaquinhas e uma meia duzia de cabras boas e, talvez o negócio tenha pernas para andar
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirLá estão vocês a insultar-se uns aos outros!
ResponderExcluirInfelizmente, é mais do mesmo!
O porco feio
ResponderExcluirEra uma vez três porquinhos. Um deles chamava-se Pedro, o outro Luís. O Pedro tinha apenas duas unhas, as outras sete haviam sido roídas. O Luís, pelo contrário tinha umas unhas bonitas, tanto uma como a outra. Eles eram muito felizes. Gabavam-se de ter os maiores cornos da região.
Um dia chegou à cidade um porco magrinho, taciturno, com dez unhas nos pés e uns cornos ainda por nascer. Os três porquinhos fartaram-se de rir e de roer. Eles julgavam que uma pura raça de animais se media pelos bicos na cabeça. O porco imcompreendido chorou e vagueou pela lama em poças de amargura.Todos os porcos lhe olhavam com um ar de superioridade que o intimidava. O desespero avassalava esse intruso. As porquinhas caluniavam-no. Chamavam-lhe maricas, Mário, João, etc, nomes que lhe degradavam a alma como se um cão lhe abocanhasse o coração. Mas até que eram bocas porquinhas de porquinhas jeitosas. Tinham grandes orelhas e traseiros relaxados. Era disso que os garanhões gostavam: “Traseiros relaxados e orelhas grandes”. E por isso elas não paravam de gozar e gritar pedindo que puxassem por elas. Quando o porco se encaminhava para a saída da “Sodomy city” ouviu uma doce voz. Olhou á volta do charco e nada viu. Fechou os olhos e seguiu o seu caminho. De novo uma voz lhe preencheu os pensamentos inrrompendo os seus sentidos. Ele já não se voltou. Julgou que ainda gozavam a sua diferença. Correu desvairado acompanhado pelo seu medo. Mais á frente um vulto impediu a luz de lhe chegar aos olhos. Por entre a silhueta conseguiu distinguir uma porca esguia, alva, mas sobretudo de pequeninas orelhas. Admirou-a, ajoelhou-se, chorou. “Não, não gozes comigo, peço-te”. Sentiu o focinho húmido da porca na sua lingua e sorriu.”Como sabe bem!” Fizeram amor toda a tarde, sem pressas, sem gritos selvagens, sem puxar de orelhas. “Assim sim!” Feliz o porco julgava ter os seus cornos maiores, mas por mais que ele a amasse continuaria a ser o mesmo porco de sempre. A porca também continuava...com as mesmas orelhas de sempre. Pensaram em voltar....mas....tinham de se contentar com o que tinham.
Os três porquinhos, felizes, admiravam as unhas ao espelho enquanto as roíam, e masturbavam-se ao ver os seus enormes ...os seus...oh não....estavam grandes....grandes demais...Os pescoços estavam a ficar doridos e as porquinhas continuavam o bacanal! O Luís e o Pedro imploravam que elas parassem mas elas regorgitavam o seu prazer. Já sem forças tiveram que abandonar a cidade e ficaram condenados a viver para sempre com a consciência pesada. E as porquinhas.... essas já ninguém as queria. Prenhas, ensebadas e relaxadas demais até para um touro.
Agora quem se ria dos outros era o porco feio...e a porca feia!
Nao é porco, é porca miséria esta que vai por este blog. vais bem Paredes de Coura.
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirmuita dor vos faz o lavradas...
ResponderExcluire o pereira....
e toda a gente ... que no fim de contas se apresenta melhor do que vós todos....
sois uns tristes
é mesmo de lamentar!!!!
a frustração tem mesmo destas coisas...
ResponderExcluirentão a ignorância nem se fala, aqui se vê a incapacidade de discutir os assuntos do blog.
mas a inteligência desta gente só dá para insultar e aqui revelam-se todos uns génios!
E as Porcas já pariram??????
ResponderExcluirAfinal vai haver casamento!!!!!!!!
ResponderExcluirhttp://dn.sapo.pt/inicio/portugal/Interior.aspx?content_id=1574089&seccao=Sul